A trama se passa na cidadezinha de Glória do Ribatejo em 1968, quando a ditadura do Estado Novo, comandada com mãos de ferro por António de Oliveira Salazar, já dava sinais de declínio.
O protagonista da história é o engenheiro João Vidal (Miguel Nunes), filho de um alto dirigente do regime salazarista. Após combater na guerra colonial portuguesa em Angola, o jovem acaba recrutado pela KGB, o serviço secreto da União Soviética.
De volta a Portugal, o personagem vai trabalhar em um centro de transmissão de rádio operado por oficiais dos Estados Unidos em solo português. É a partir de lá que os americanos transmitem propaganda ocidental para países sob a cortina de ferro soviética.
A Rádio Retransmissão (Raret) de fato existiu em Portugal na Guerra Fria, e até hoje suas operações têm uma componente de mistério para muitos portugueses.
Além da disputa entre KGB e CIA, a trama aborda vários elementos da realidade portuguesa da época, como o horror da guerra colonial, com o alistamento compulsório de milhares de jovens, e a brutalidade da Pide, a polícia política do regime de Salazar.
Com direção de Tiago Guedes e argumento de Pedro Lopes, a primeira temporada tem dez episódios. “Glória” é uma coprodução com a SPi e da RTP, a emissora pública de Portugal, que também irá transmitir a série no futuro.
A Netflix disponibiliza a opção de legendas em português do Brasil.
]]>São 28 filmes, entre curtas e longas-metragens, todos com entrada grátis. Além das sessões de cinema, o evento tem ainda debates com especialistas e até bate-papo com alguns dos diretores.
A mostra estreia com “Vitalina Varela”, de Pedro Costa, ainda inédito no circuito comercial do Brasil.
O longa já venceu alguns prêmios no circuito internacional, como o de melhor atriz e de melhor fotografia da ICS (International Cinephile Society).
A produção conta a história de Vitalina Varela, cabo-verdiana de 55 anos que viveu mais de duas décadas à espera do reencontro com o marido, Joaquim, que imigrara para Portugal. Ela chega ao país três dias após o funeral do cônjuge e acaba se deparando com uma realidade bem diferente daquela que idealizara.
A curadoria é de Pedro Henrique Ferreira, que optou por se concentrar nas produções lusas com prêmios e sucesso internacional, como “A Portuguesa” (2019), de Rita Azevedo Gomes; “Tabu” (2012), de Miguel Gomes; “O estranho caso de Angélica” (2010), de Manoel de Oliveira.
Outro destaque é “Balada de um Batráquio”(2016), de Leonor Teles, que venceu o Urso de Ouro de melhor curta-metragem no festival de Berlim. O documentário de linguagem inovadora fala sobre a tradição de colocar sapos de louça em lojas e restaurantes como forma de afastar frequentadores de etnia cigana.
Por conta das restrições sanitárias da Covid-19, não haverá bilheteria presencial. Todos os ingressos devem ser reservados pelo site.
Além do uso obrigatório de máscara durante as sessões, as salas terão capacidade máxima de 50% de ocupação e distanciamento de dois metros entre as poltronas.
SERVIÇO
Centro Cultural Banco do Brasil – Cinema
R. Álvares Penteado, 112, Centro, São Paulo
Tel. 3113-3651
Até 9/8. É necessário fazer inscrição pelo site do evento. GRÁTIS
]]>
Além do direito ao voto, os portugueses também podem ser candidatos. De 2002 a 2020, já houve 436 candidatos com nacionalidade portuguesa beneficiados pelo estatuto.
A possibilidade de portugueses votarem no Brasil –e de brasileiros votarem em Portugal– foi garantida em abril de 2000, no chamado Tratado de Porto Seguro, assinado nas comemorações dos 500 anos do descobrimento.
Trata-se de um acordo bilateral entre os dois países, que garante ainda um outro mecanismo: o estatuto de igualdade de direitos e deveres. Com ele, portugueses residentes no Brasil (e brasileiros que morem em Portugal) passam a ter os mesmos direitos de um cidadão nacional.
Isso garante, por exemplo, que portugueses possam concorrer a concursos públicos no Brasil.
Em Portugal, uma iniciativa tenta incentivar a participação eleitoral da comunidade imigrante, sobretudo dos brasileiros.
No caso das eleições municipais (autárquicas) não é preciso nem pedir o estatuto de igualdade de direitos políticos. Bastam dois anos de residência legal.
]]>As adversidades começaram já no desembarque em Lisboa, em 4 de julho de 1821, quando as Cortes –que haviam assumido o poder na revolução liberal do ano anterior– fizeram questão de reforçar o rebaixamento da autoridade real.
Embora seu navio tenha chegado à capital no dia anterior, e o próprio rei tivesse manifestado o desejo de desembarcar horas depois, as Cortes deliberadamente ignoraram o pedido.
Mantido incomunicável na embarcação, d. João 6º só foi autorizado a sair no momento escolhido pelas Cortes. Além disso, viu parte de seus acompanhantes e indicações ministeriais vetadas de antemão.
As próprias cerimônias que marcaram o retorno da família real foram planejadas pelos liberais como uma forma de mostrar a nova condição da monarquia.
A população foi em peso para as ruas, mas, por determinação das Cortes, a cidade e as casas não foram adornadas com arcos triunfais, como normalmente aconteceria nessas ocasiões.
“O sentimento generalizado seria o de que se acolhia não um soberano vitorioso, mas um rei derrotado, indigno de arcos triunfais”, nas palavras do historiador Valentim Alexandre ao jornal Público.
Sem poder de barganha ou margem negocial, restou a d. João 6º aceitar as determinações e jurar a constituição liberal.
Com poderes limitados e sem conseguir indicar seus próprios ministros, d. João 6º veria a sua situação começar a mudar em 27 de maio de 1823, quando d. Miguel, com o apoio de parte do Exército, organizou uma rebelião contra o governo liberal.
Após demonstrar alguma hesitação. D. João 6º acabou aderindo ao movimento, assumindo o comando da situação e controlando a ascensão ao poder de d. Miguel, que acabou nomeado para o comando do Exército.
O episódio, conhecido como vila-francada, marcou o fim do período liberal iniciado na revolução e reestabeleceu o poder a d. João 6º.
Mesmo com a decisão do monarca de anular a Constituição, libertar presos políticos e cancelar as sentenças contra a rainha Carlota Joaquina (que havia sido punida por se recusar a jurar as leis liberais), o partido absolutista não se mostrava satisfeito com as medidas, consideradas excessivamente moderadas.
“Tudo isso desagradava a d. Carlota Joaquina e a d. Miguel, que aspiravam ao restabelecimento da monarquia absoluta”, escreve a historiadora portuguesa Maria Cândida Proença.
D. João 6º sofre então uma nova tentativa de golpe, realizado pelo próprio d. Miguel. Em 30 de abril de 1824, com apoio do Exército, o príncipe investiu contra o pai, que acabou cercado por tropas miguelistas no Palácio da Bemposta, em Lisboa.
O rei só não caiu por interferência de diplomatas estrangeiros, sobretudo os embaixadores da França e da Inglaterra, que asseguraram a d. João 6º o apoio das potências europeias.
Com o auxílio inglês, o monarca se refugiou em uma nau britânica ancorada no Tejo e conseguiu retomar o controle da situação. D. Miguel acabou demitido do comando do Exército e enviado para o exílio em Viena, na Áustria.
Fragilizado pela instabilidade doméstica e sem apoio internacional para tentar reintegrar o Brasil ao reino, Portugal, sob o comando de d. João 6º, acaba reconhecendo a independência do Brasil em agosto de 1825, em um acordo mediado pelos ingleses.
O rei morreria poucos meses depois –há fortes indícios de que ele teria sido envenenado–, em 10 de março de 1826, aos 58 anos, deixando um baita problema de sucessão.
Com o filho mais velho no comando de uma ex-colônia que se declarara independente, e o mais novo exilado por tramar um golpe de estado, quem era o herdeiro legítimo?
A disputa entre os irmãos, que se prolongou pelos anos subsequentes, mergulhou Portugal em uma guerra civil.
]]>Jorge Jesus tornou-se comendador. O treinador recebeu a chamada ordem infante d. Henrique, que premia aqueles que prestaram serviços relevantes a Portugal e ajudaram a “expansão da cultura portuguesa” e para o “conhecimento de Portugal, da sua história e dos seus valores”.
Visivelmente emocionado, o técnico português agradeceu o carinho dos brasileiros e, principalmente, dos flamenguistas.
“Nós [a equipe técnica desta temporada] vamos ficar sempre ligados não só à nação do Brasil, mas à nação do Flamengo. E a nação do Flamengo são 50 milhões”, afirmou.
“Para mim, esta condecoração vai além do futebol, porque eu senti isso no Flamengo. Além de estar a representar um clube, estava a representar o meu país e por isso, quando subi ao pódio, lembrei-me logo de levar a bandeira de Portugal às costas”, afirmou.
Em entrevista coletiva após a condecoração, Jorge Jesus desconversou sobre a renovação com o rubro-negro e a possibilidade de ida para outros times, no Brasil ou no exterior.
“Tenho contrato até junho, são quase sete meses”, disse, destacando que as negociações ficarão mais para a frente.
Sobre a possibilidade de regressar ao futebol português, o técnico disse que pretende que isso aconteça um dia, mas que, agora é uma possibilidade que “ficou mais distante”.
Antes de comandar o Flamengo (após uma breve passagem pelo futebol da Arábia Saudita), Jorge Jesus liderou alguns dos clubes mais importantes de Portugal. Em sua temporada no Benfica, time mais popular do país (entre 2009 e 2015), os encarnados ganharam dez títulos (recorde do clube) e chegaram a duas finais da Liga Europa.
Antes de entregar a medalha, o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, destacou as afinidades entre Brasil e Portugal e a importância de ter vencido uma competição esportiva no maior clube da maior nação lusófona do mundo.
“Jorge Jesus contribuiu e contribui para projetar o prestígio de Portugal, no mundo do desporto, mas em geral em termos sociais e isto num país que nos é muito querido”, disse o chefe de Estado.
Do lado de fora, alguns torcedores esperavam a chegada do técnico.
Morando em Portugal há mais de 50 anos, a brasileira Sônia Ramires fez questão de esperar Jorge Jesus na porta do palácio de Belém.
“Estou aqui para honrar os meus dois países este grande técnico”, afirmou, segurando uma bandeira de Portugal e outra do Brasil.
No comando de um “império” com 19 restaurantes, Avillez conquistou duas estrelas Michelin com o requintado Belcanto, em Lisboa. Em 2019, a casa foi escolhida o 42º melhor restaurante do mundo: um salto de 33 posições em relação ao ano anterior.
Um jantar no Belcanto com menu-degustação, harmonizado com vinhos, pode chegar a 200 euros (cerca de R$ 907).
Felizmente, José Avillez também tem uma série de restaurantes mais acessíveis, embora também muito badalados. Na capital portuguesa, ele inaugurou até um “bairro”.
O Bairro do Avillez, espaço de mais de mil m2 no Chiado, agrega quatro restaurantes: a Mercearia, com várias opções de petisco, a Taberrna, com porções mais generosas e pegada mais tradicional, o Páteo, especializado em peixe e frutos do mar, e o Beco, que mistura alta gastronomia e espetáculo.
Embora esta seja sua primeira incursão na televisão brasileira, o chef tem experiência de sobra nas telinhas portuguesas, onde apresentou dois programas de culinária.
“A grande riqueza de participar no ‘Mestre do Sabor’ foi não só trabalhar com ingredientes brasileiros, alguns desconhecidos para mim, mas sentir que estava a poder ensinar e também aprender todos os dias. Não tenho a menor dúvida de que o programa será um sucesso enorme, tanto aqui como no Brasil. Houve uma entrega enorme por parte de uma equipe muito grande”, disse Avillez, durante evento de lançamento da atração, em Portugal.
Para participar do programa global, Avillez conta que precisou “suavizar um pouco” o sotaque lusitano. Ele passou quase um mês no Rio de Janeiro se dedicando às gravações. Embora os finalistas do reality já estejam escolhidos, o vencedor ainda não está decidido. A final, ao vivo, acontecerá apenas em dezembro.
O PROGRAMA
Comandado pelo chef francês Claude Troigrois –veterano de programas culinários– e seu braço direito, Batista, “Mestre do Sabor” é uma competição culinária que vai avaliar as habilidades de 24 concorrentes. O vencedor leva pra casa um prêmio de R$ 250 mil.
O corpo de jurados é composto, além de Avillez, pelos chefs brasileiros Katia Barbosa e Leo Paixão.
O áudio original, porém, está disponível nos televisores com recurso à tecla SAP.
Vencedora do Emmy Internacional de melhor novela em 2018 –ano em que nenhuma produção brasileira foi indicada na categoria–, a história, de autoria de Maria João Costa, divide-se entre Portugal e Brasil. A “ponte aérea” entre Rio de Janeiro, Lisboa e a fazenda do protagonista, na Amazôonia, garante um ritmo acelerado à trama, que foi sucesso de público.
A trama tem todos os componentes do folhetim clássico.
O mocinho Zé Maria (Diogo Morgado) precisa fugir de Portugal após ver sua família morrer por culpa do empresário Miguel Ferreira da Fonseca (Luís Esparteiro). No Brasil, ele adota a identidade de Jorge Monforte e faz fortuna no agronegócio. Após 15 anos, planeja uma vingança contra o homem que destruiu sua vida, mas os planos são abalados por sua paixão por Bia (Joana de Verona), filha do rival.
Por ter um núcleo com vários brasileiros no elenco, um fenômeno cada vez mais comum nas telenovelas portuguesas, a versão de “Ouro Verde” exibida na Band acaba tendo trechos com áudio original.
Rostos conhecidos do brasileiros, como Zezé Motta e Silvia Pfeifer, participam com destaque da produção.
Organizada pelo consulado de Portugal em São Paulo, a iniciativa é uma maneira de aproximar ainda mais os dois países. Todos os eventos são gratuitos e abertos ao público.
“Esse ano a gente focou um pouco mais nas manifestações artísticas”, explica Bruno Assami, curador do Experimenta Portugal.
O ponto alto do evento, como nos anos anteriores, acontece no dia 10 de junho, quando se celebra o dia de Portugal, Camões e da Língua Portuguesa. A data será marcada por um show que reúne três artistas de países diferentes: Mário Laginha (Portugal) , Tcheka (Cabo Verde) e Hamilton de Holanda (Brasil).
“Com este concerto aqui em São Paulo, queremos reforçar a língua portuguesa como fator de união e de reforço de encontro no espaço lusófono”, explica o cônsul na capital paulista, Paulo Nascimento.
Para o curador da série de eventos, Bruno Assami, a ênfase na língua portuguesa como fator de união é um dos pontos altos das atrações deste ano, como na peça inédita “A esperança na caixa de chiclete ping pong”, de Clarice Niskier.
“É um projeto que traz a questão da língua, como ela é transversal à nossa identidade. Acho muito bonita esta abordagem”, completa.
Além das atividades artísticas e culturais, há uma série de workshops relacionados ao tema “Portugal – Inovação e empreendedorismo”.
“Este ano nós quisemos também reforçar um ponto interessante na relação dos dois países, mas particularmente com o estado de São Paulo, que é a dimensão econômica. Temos uma série de atividades”, afirma Paulo Nascimento, cônsul de Portugal em São Paulo.
Confira a programação:
Junho
07/06 a 09/06 – Vinhos de Portugal (JK Iguatemi)
10/06 – Concerto triplo com Mário Laginha, Tcheka e Hamilton de Holanda (Unibes Cultural)
11/06 – Ciclo de palestras e workshops “Portugal – Inovação e empreendedorismo” (Unibes Cultural)
13/06 – Peça “A esperança na caixa de chiclete ping pong”, de Clarice Niskier (Unibes Cultural)
15/06 – Mostra Fotográfica Projeto Água Viva (Consulado Geral de Portugal em São Paulo)
16/06 – Corrida Portugal (Parque do Trote)
29/06 – Sessão Cine Lusco-Fusco em homenagem ao dia de Portugal (Consulado Geral de Portugal em São Paulo)
Data a definir – Mostra de Cinema Contemporâneo Português (Cinemateca Brasileira)
Data a definir – Sessão Solene em comemoração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas (ALESP)
Julho
Datas a definir – Exposição “Poesia Experimental Portuguesa” (Estação Luz da Linha 4-Amarela do Metrô)
Uma exposição em São Paulo, no entanto, quer desfazer esta imagem, apresentando trabalhos modernos e criativos elaborados atualmente por artesãos lusitanos.
A mostra “Portugal Manual: o artesanato em transformação”, fica em cartaz entre os dias 23 e 27 de março no Consulado de Portugal na capital, e depois segue para o shopping Morumbi, onde permanece entre os dias 28 de março e 7 de abril.
Na exposição, é possível conhecer mais de 25 marcas que atualizam as tradicionais artes portuguesas, com elementos que vão desde a cortiça e a madeira até ouro e cerâmica.
“É difícil escolher um trabalho favorito, são todos muito especiais”, diz a curadora da exposição, Filipa Belo, portuguesa radicada em Brasília.
“O novo artesão [português] está mais virado para o design. Há ofícios que estão a ficar obsoletos, mas eles fazem encontros dessas antigas técnicas com o moderno design do produto”, completa.
Entre as peças apresentadas, há desde móveis até roupas.
As peças da Sugo revisitam um dos materiais portugueses mais conhecidos dos brasileiros, a cortiça.
Uma das marcas mais surpreendentes é A Capucha, que deu uma pegada fashion às tradicionais capas lusitanas.
Segundo a curadora, a seleção de peças privilegia artistas que voltaram às raízes e ousaram apostar numa produção artesanal de qualidade, recuperando materiais tradicionais para criarem peças contemporâneas e desenvolvendo uma produção em pequena escala mas com recurso a tecnologias contemporâneas, numa perspectiva empreendedora que promove um consumo sustentável.
“Portugal Manual: o artesanato em transformação”
De 28 de março a 7 de abril
Morumbi Shopping, Casa Manual, no piso térreo
Av. Roque Petroni Júnior, 1089
Grátis
]]>
A companhia aérea portuguesa anunciou a ampliação de seu programa de stopover (escalas de curta duração sem custo adicional) os aeroportos de Rio, Salvador, Brasília, Recife e Fortaleza.
Um exemplo de itinerário: um passageiro que saia de Lisboa com destino a São Paulo pela TAP poderá, na ida, aproveitar para passar uns dias em Salvador.
Com o novo benefício, o viajante poderá fazer uma parada de até cinco dias nesses destinos. A novidade é cumulativa com o stopover tradicional da empresa. Ou seja: quem sair de outros destinos da TAP na Europa poderá incluir uma escala no Brasil e uma outra em Lisboa ou no Porto.
A empresa espera essencialmente replicar o modelo europeu, que já foi usado por mais de 200 mil pessoas desde sua criação, em meados de 2016.
Além da possibilidade de passar um dia nessas cidades, os viajantes têm ainda uma série de descontos e parceiras.
Justamente por conta desses acertos, a TAP afirma que ainda não foi fechada a data de início das operações do programa.